Download here the Map of Contamination and Destruction Caused by the Jorge Lacerda Thermoelectric Complex and by the Mines that Supply it.
Version 1.1
A Engie vende sua imagem de compromisso ambiental no mundo, mas no Brasil, arma esquemas entre mineradoras e Governo Estadual e Federal para desviar das responsabilidades com passivos ambientais de grandes impactos. Localizados em regiões costeiras de alta sensibilidade ambiental, incluindo fragmentos remanescentes de Mata Atlântica entre as Matas de Araucárias do Planalto e a Área de Preservação Ambiental de interesse para reprodução da Baleia Franca no litoral. A região impactada pela mineração de carvão, que ocorre há mais de meio século, apresenta graves danos relacionados à contaminação do solo, recursos hídricos e atmosfera.
Os impactos e o histórico de negligências relacionados a eles repercutem em conflitos com outras atividades econômicas importantes da região, como o cultivo de arroz, a pesca e o turismo, assim como no conflito decorrente da demanda por abastecimento de água potável.
Desde 1993 foram abertas Ações Civis Públicas pelo Ministério Público Federal para reparar os danos ambientais da região que hoje somam valores em torno de 1,5 bilhão de reais. Enquanto isso, a Engie inaugurou uma nova usina a carvão no estado vizinho, com custos de 2 bilhões de reais e potencial de geração de energia de apenas 345 MW. Fato incoerente com a necessidade urgente de recuperação ambiental e de Transição Justa no Sul do Brasil e com a divulgação dos seus compromissos de sustentabilidade e programas de governança ambiental e social, “ESG”.
Através da publicação “O LEGADO TÓXICO DA ENGIE – FRAM CAPITAL NO BRASIL: Mapa da Contaminação de Destruição Geradas pelo Complexo Termelétrico Jorge Lacerda e pelas Minas de Carvão que o abastecem.” a ARAYARA.ORG e o Observatório do Carvão Mineral, tornam público para o mundo uma denúncia crime que expõe o mapa da contaminação e destruição ambiental ocasionada pela exploração, beneficiamento e queima para fins energéticos do carvão mineral na região sul do Brasil.
O Instituto Arayara, juntamente com o Observatório do Carvão Mineral, Coal Watch e o Instituto Clima e Sociedade realizam uma série de estudos sobre os impactos do carvão mineral no Brasil. Assista a seguir o vídeo sobre a Expedição Santa Catarina.
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